A cautela tem pautado a investigação preliminar em torno de duas denúncias de supostos planos de ataques a duas escolas públicas no Ceará. Tão logo se confirmou a existência de um boletim de ocorrência feito em Fortaleza e a troca de mensagens entre um jovem e um adolescente no município de Frecheirinha, na região Norte do Estado, uma promotora e um promotor de Justiça, um delegado, policiais militares e pelo menos um deputado estadual trataram cercar os indícios de ameaças e agiram preventivamente.

A primeira preocupação, de acordo com uma fonte ouvida pelo O Povo que pediu para não ser identificada, era não gerar pânico entre estudantes, familiares e funcionários de escolas, tanto públicas quanto privadas. E nem contribuir com um suposto efeito dominó a partir da tragédia de Suzano, em São Paulo. Na última terça-feira, um jovem e um adolescente mataram sete alunos e duas funcionárias da escola estadual Professor Raul Brasil e, depois, se suicidaram. Antes, um deles já havia matado o tio em uma concessionária de veículos.


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